top of page
  • Foto do escritorAndressa Venturini

REFLEXÃO: quem é você?

Quem é você além do seu trabalho?


Quem é você além do seu nome, do que você faz, e dos papéis que você ocupa?


Meu nome é Andressa e eu sou psicóloga. Provavelmente o primeiro papel que ocupei na vida foi de filha, depois irmã e aí tudo foi acontecendo rápido demais e aprendi que eu também sou: neta, prima, amiga, estudante, católica, namorada, esposa, nora, cunhada, tia e madrinha... ufa! Eu nem sabia que dava para ser tanta coisa.


Você que parou para ler esse texto, pode perceber que cada um desses papéis exige algo de mim?


Os papéis que você ocupa também exigem algo de você... os papéis, o nome, o emprego, as próprias ideias, tudo exige algo, tudo demanda algo.


A questão é que, quando não paramos para analisar quem nós somos e como podemos ocupar nosso lugar no mundo, nós vivemos “inconscientes” ou “no automático”, aceitando os papéis e atuando neles de acordo com as demandas que vem de fora, e não de forma autêntica e consciente. É como se tentássemos sempre nos encaixar em algo que foi colocado para nós. É frustrante!


Em algum momento da vida você já experimentou essa sensação?


Sabe, existe um lugar onde é possível fazer uma pausa e se despir de todas essas funções e expressar livremente o que sente e pensa, sem medo de julgamento e sem necessidade de assumir algum outro papel: a terapia.


A terapia é esse lugar onde podemos falar, ouvir, analisar, pensar, repensar, e testar novas formas de ser. A terapia é o lugar onde podemos olhar para a nossa história de vida e a partir disso compreender como as experiências nos moldaram. A terapia permite que estando consciente de onde eu vim e de quem eu sou, eu possa escolher como eu quero ser.


A terapia me permite ser A psicóloga Andressa, A tia, A esposa, A prima, A amiga, etc. Uso o A maiúsculo na tentativa de enfatizar para você leitor, que o processo de terapia me permite assumir a minha singularidade em cada um desses papéis, fazendo deles uma característica minha, encaixando os papéis naquilo que eu posso ser, e não o contrário.


O efeito disso? Aprender a viver bem.

Mas quem sou eu para afirmar isso?

Sou só uma pessoa que ainda está em processo de autoconhecimento.






Essa reflexão movimentou algo em você? Uma sensação, um pensamento, uma vontade? Fale comigo!



bottom of page