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Sobre mim

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Vou começar pelo básico: Oi! Eu sou a Andressa! 

Ao elaborar esse site imaginei que essa seria a parte mais fácil de escrever. Imaginem minha surpresa – e inquietação – ao perceber que escrever sobre mim não seria tão simples assim.

Fiquei pensando que escrever que sou psicóloga, expor sobre a minha formação e a minha experiência clínica não revelam nada sobre mim, apenas uma parte daquilo que eu faço.

E quem eu sou? O que posso escrever sobre mim? Tais perguntas me fizeram lembrar de Clarice (sim, a Lispector) e compreender os sentimentos relatados em “se eu fosse eu”. Diante disso, me lembrei da provocação feita pela autora: “Experimente: se você fosse você, como seria e o que faria? ”.

Se eu fosse eu...

 

Se eu fosse eu...

Saindo da formalidade...

Bem, se eu fosse eu, provavelmente estaria falando sobre as coisas que eu gosto. Enquanto estou aqui pensando a esse respeito, ao fundo há uma música de Jack Johnson tocando, uma xícara de café ao lado do computador, e uma quantidade considerável de livros na minha estante. Isso revela algumas características: gosto de ouvir música enquanto escrevo, amo café e sou apaixonada por leitura. 

Sou curiosa. Extremamente curiosa. Talvez por isso o gosto pelos estudos. Costumo acreditar que as pessoas são movidas por algo – chame de alma, energia, intuição – aquilo que você acreditar. Se eu precisasse definir aquilo que me move, diria que são três perguntas: “por que”, “para que” e “como”.

Não me contento com respostas rasas, conversas curtas, com nada que seja “morno”, “mais ou menos” ou “tanto faz”. Mas não pense que isso me leva a impulsividade, na verdade, sou uma pessoa bastante contida, e costumo guardar todas essas inquietações para mim.

Eu definitivamente me defino como uma pessoa que ama a vida!

 Não somente a minha. A vida como um todo:

Gosto de ouvir as histórias de vida de outras pessoas;

Gosto de observar o crescimento e desenvolvimento do ser humano;

Gosto de interagir com animais e ver o tempo passando (e os sinais dessa passagem de tempo manifestados na natureza me deixam deslumbrada!)

Como eu vejo o meu trabalho...

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O meu trabalho pode ser simples, a depender do ponto de vista. 

Alguma vez você já ouviu a frase: "de perto, ninguém é normal?" 

Pois é! A questão é:  defina normalidade.

Qual critério utiliza-se para definir isso? Quais aspectos são considerados e quais são excluídos? Ao definir a normalidade, devo aplicá-la igualmente para todos? Se não, o que é que pode ser? 

Diante do sofrimento humano, o que você faz?

Eu, primeiro, escuto. Dou acolhimento e  proporciono um espaço para expressão livre de julgamentos. 

Depois... bom, depois trabalhamos em conjunto, eu e meu paciente. 

Eu vejo o atendimento clínico em psicologia como uma tarefa de desenvolvimento, onde as pessoas  se esforçam para enfrentar seus sofrimentos e também para manifestar a melhor versão de si. 

 

 

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Obrigado pela mensagem!

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